É algo que chega de mansinho e quando damos conta, já nos atingiu.
Saudade uma pessoa, de um local, de um momento...
Certa vez li em algum e-mail uma definição de saudade que achei fantástica: “Saudade é o amor que fica...”
Sei bem o que é isto, sinto saudades de minha infância, posso dizer que aproveitei muito ela, mas sinto saudades do tempo que só tinha que me preocupar com a lição de casa, com a prova do dia seguinte...
Sinto saudades de algumas pessoas, que pela vida e caminho distintos, ficaram apenas um período comigo, seja curto ou longo... mas quem sabe um dia podemos nos cruzar de novo.
Sinto saudades das pessoas queridas que se foram e sei que não voltaram mais, esta saudade é maior, pois tenho a certeza que não os verei de novo perto de mim... (né vô – a saudade às vezes ainda aperta o peito).
Mas aprendi a conviver com a saudade muito nova, com meu pai morando no interior e só nos encontrando nos fds, a semana custava a passar, até eu e minha mãe nos encontrássemos com ele.
Em minha vida, sempre foi muito só, contei com poucas pessoas ao meu lado, convivo com a saudade de uma forma amigável, mas as vezes ela tenta romper o nosso trato e se faz mais forte.
Enfim as vezes a dor da saudade pega bem lá no fundo e nos coloca para refletir...
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